Os cursos devem ser participativos, onde os alunos serão protagonistas de todo o processo.
Aulas podem abordar os seguintes aspectos: Biologia do parasito, situação epidemiológica no município, relato de casos, discussões em grupos e confecção de materiais didáticos.
Como sugestão, cursos de 40 horas de aulas teóricas e práticas em dias consecutivos, com especialistas em cada área, se possível.
Noções básicas da doença: ciclo, transmissão, patologia, diagnóstico, tratamento, prevenção, saneamento e meio ambiente, com ênfase nos resultados obtidos na área.
Abordagens sociais da doença: observação da realidade, participação comunitária, alternativas metodológicas de abordagem do tema na escola, contextualização da doença na realidade local.